Por José A. de La Hosa
Pelo segundo ano consecutivo, Cuba atinge uma mortalidade infantil de 5,3 por mil nascidos vivos, a mais baixa na história de nosso país e, junto ao Canadá, alcança uma taxa inferior à registrada pelos países das Américas, como expressão genuína do mais sagrado dos direitos humanos: a saúde.
Como reconhecem os especialistas, a verdadeira medida do progresso duma nação é a qualidade com que atende suas crianças, sua saúde e proteção, segurança material, sua educação e socialização. E a taxa de mortalidade infantil é um índice que mede de maneira sintética esses avanços.
A taxa mundial é de 52 e a de América Latina 26. A da África ocidental é de 108, segundo estatísticas coletadas no Estado Mundial da Infância 2007 que publica a Unicef.
Comentário: enquanto isso, aqui no RS, a mortalidade infantil está longe de atingir um dígito.
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